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Adiamento da proibição do TikTok recebe aprovação de Trump
O presidente Trump assinou uma ordem executiva concedendo ao TikTok uma extensão de 75 dias para cumprir uma lei que exige a venda ou proibição da plataforma. Ele diz que durante esse tempo, os EUA não aplicarão a lei aprovada pelo Congresso no ano passado e assinada pelo ex-presidente Joe Biden.
Falando com repórteres no Salão Oval, ele disse: "Vou dizer uma coisa. Todo rico me ligou sobre o TikTok."
Quando questionado por um repórter sobre o motivo de sua mudança de ideia desde que tentou proibir o TikTok em 2020, Trump respondeu: "Porque eu pude usá-lo".
Ele flutuou a possibilidade de uma joint venture comandando a empresa, dizendo que estava buscando uma parceria 50-50 entre "os Estados Unidos" e sua proprietária chinesa ByteDance. Mas ele não deu mais detalhes sobre como isso poderia funcionar.
Trump também disse que pode impor novas tarifas comerciais à China se um acordo para a plataforma não for fechado.
Se Pequim rejeitasse um acordo "seria um ato hostil", disse ele.
Autoridades chinesas já rejeitaram pedidos de venda, descrevendo os argumentos dos EUA em março passado como "pura lógica de ladrão".
No entanto, na terça-feira, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores pareceu suavizar essa posição.
"Quando se trata de ações como a operação e aquisição de negócios, acreditamos que elas devem ser decididas de forma independente pelas empresas", disse Guo Jiakun.
"Se envolver empresas chinesas, as leis e regulamentações da China devem ser observadas", acrescentou.